当前位置:首页 > 葡语学习 > 正文
巴西劫匪劫车后发现车内有婴儿放弃抢劫-葡萄牙语视频学习资料
浏览3290+

2013年长春发生的抢劫案,劫犯将车内的婴儿杀死逃窜。在巴西也发生了这样的一个案子,事情发生在8月的里约,两个劫犯抢劫了一辆车,发现婴儿座椅上有一个两岁大的婴儿。他们良心发现,将车停在了一个广场上,找来一个摩的司机,告诉他后座有一个婴儿后离开。摩的司机马上找到车,买了水和尿布并报警,警察找来了还在城市另一端的婴儿的父亲。事情前后只有2小时。

当然也不是所有劫匪都这么好心,去年就发生过一起直接将小孩扔出窗外的案例。

(以下为视频对照全文)

Um homem teve o carro roubado quando passava pela Avenida Brasil, uma das principais vias expressas do Rio de Janeiro. Só que a filha dele, de 2 anos, estava no banco de trás e foi levada por um dos bandidos. Daí em diante foi uma agonia que só terminou duas horas depois.

Foi tudo muito rápido. Em poucos segundos, os quatro bandidos tiraram o motorista do carro. Um deles assumiu a direção e foi embora. Levado pelo resto do bando em outro carro, o homem, desesperado, tentava avisar aos bandidos: a filha dele tinha ficado presa na cadeirinha do banco de trás, dormindo.

“Fiquei quase duas horas, violentos, falou que qualquer reação minha ia me matar, matar minha filha”, conta Márcio Carlos de Oliveira, pai da criança.

Os bandidos só desistiram do assalto quando descobriram que tinha mesmo uma criança no banco de trás. O carro foi abandonado em uma praça. Para fugir, um dos assaltantes pegou uma moto táxi. No fim da viagem, entregou a chave do carro e contou o que tinha lá dentro. O motoqueiro voltou correndo e chamou a polícia.

Enquanto esperavam os PMs, os próprios moradores cuidaram da criança. Compraram água e fralda. O pai, que tinha sido deixado pelos assaltantes em outro ponto da cidade, chegou alguns minutos depois, trazido por outros policiais. Quem viu o reencontro, disse que foi emocionante.

“Foi bastante emocionante não só para ele, como para nós policiais militares, que alguns são pais e outros apesar de não serem viram a cena e foi uma cena muito emocionante para todos nós”, disse o sargento Henridson Lopes, policial militar.

“Graças a Deus a minha filha está sã e salva. A minha preocupação toda era com a minha filha, eles levaram minha filha, eu fiquei no outro carro sem saber o que estava acontecendo”, comentou Márcio Carlos de Oliveira.